A «benemérita» troika «emprestou-nos» 78 mil milhões de euros. Essa
«desinteressada ajuda» vai custar-nos de juros 34,4 milhões de euros e uma austeridade que nos vai matando todos os dias um
pouco mais. Desse dinheiro 25% vai para a Banca – 12 mil milhões para emprestar
aos diferentes bancos e oito mil milhões para pagar a grande operação de roubo e
corrupção do BPN.
Quem vai pagar tudo isto? Natural e injustamente, quem trabalha, quem tem baixos e médios rendimentos. Porquê, perguntarão alguns? Por opção ideológica de um governo do mais puro conservadorismo, de um governo que tem uma política de extrema-direita, que nada tem a ver com a social-democracia com que se ornamenta, e que pretende descarada e indisfarçadamente vingar-se de tudo o que os trabalhadores conquistaram ao longo das últimas décadas.
Este Governo é um governo feito de mentiras, de traições e de incompetência.
Quando um governo como este rasga o seu programa eleitoral e rompe os compromissos assumidos com o eleitorado; quando um governo ignora o primado da lei e infringe deliberadamente normas a que estão sujeitos governantes e governados; quando um governo vende por uns trocos a soberania de um povo e de um país; quando um governo empurra os cidadãos para a pobreza e a miséria para proteger uma «casta de malfeitores» a que eufemisticamente chama «os mercados» mas que mais não são do que o mais feroz e selvático capitalismo financeiro; quando um governo ignora o drama que se esconde por detrás dos números do desemprego e os olha como meros índices macro económicos; quando um governo faz tudo isto, não estamos em democracia, nem estamos num Estado democrático, não estamos num Estado de Direito. Estamos de facto com um governo de traição nacional.
E há traições que perduram no tempo, ficam na História e ficam principalmente na memória. Ainda hoje é impossível dissociar o nome de Miguel de Vasconcelos da sua traição ao povo português, apesar de sobre ela terem decorrido quase quatro séculos. Se Passos Coelho ficar na História terá um honroso e merecido lugar junto de Miguel de Vasconcelos.
O povo, esse, vai por certo encontrar caminhos para defender o País e a democracia. E esse caminho não passa por Passos Coelho nem pela sua política.
Quem vai pagar tudo isto? Natural e injustamente, quem trabalha, quem tem baixos e médios rendimentos. Porquê, perguntarão alguns? Por opção ideológica de um governo do mais puro conservadorismo, de um governo que tem uma política de extrema-direita, que nada tem a ver com a social-democracia com que se ornamenta, e que pretende descarada e indisfarçadamente vingar-se de tudo o que os trabalhadores conquistaram ao longo das últimas décadas.
Este Governo é um governo feito de mentiras, de traições e de incompetência.
Quando um governo como este rasga o seu programa eleitoral e rompe os compromissos assumidos com o eleitorado; quando um governo ignora o primado da lei e infringe deliberadamente normas a que estão sujeitos governantes e governados; quando um governo vende por uns trocos a soberania de um povo e de um país; quando um governo empurra os cidadãos para a pobreza e a miséria para proteger uma «casta de malfeitores» a que eufemisticamente chama «os mercados» mas que mais não são do que o mais feroz e selvático capitalismo financeiro; quando um governo ignora o drama que se esconde por detrás dos números do desemprego e os olha como meros índices macro económicos; quando um governo faz tudo isto, não estamos em democracia, nem estamos num Estado democrático, não estamos num Estado de Direito. Estamos de facto com um governo de traição nacional.
E há traições que perduram no tempo, ficam na História e ficam principalmente na memória. Ainda hoje é impossível dissociar o nome de Miguel de Vasconcelos da sua traição ao povo português, apesar de sobre ela terem decorrido quase quatro séculos. Se Passos Coelho ficar na História terá um honroso e merecido lugar junto de Miguel de Vasconcelos.
O povo, esse, vai por certo encontrar caminhos para defender o País e a democracia. E esse caminho não passa por Passos Coelho nem pela sua política.
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