sábado, 17 de março de 2012
sexta-feira, 16 de março de 2012
Contacto com trabalhadores da Tecnovia e GESBA
No contacto que tivemos com os trabalhadores da Tecnovia, foi notório o descontentamento com a atual situação do sector e da empresa, a extinção de postos de trabalho na empresa tem sido constante desde outubro do ano passado. Agora com a suspeição das obras no hospital Nélio Mendonça, estão previstos novos despedimentos.
Muitos trabalhadores afirmaram que apesar de estarem de acordo com os motivos para aderir à Greve Geral, são pressionados para não faze-la.
Apelamos também aos trabalhadores destas empresa a participar na concentração de trabalhadores em luta no dia 22 de Março pelas 11:00horas na placa central, junto ao Banco de Portugal, como forma de rejeitar os atentados que querem fazer aos trabalhadores, como de defender os seus postos de trabalho, afirmando que o rumo que querem impor ao País e à Região só serve aos grandes capitalistas e aos senhores do regime Jardinista e seus capatazes.
quinta-feira, 15 de março de 2012
.Comunistas apelam à greve geral Noticia Cidade Net
“Apelamos a todos os funcionários públicos a aderir à greve geral do dia 22 de Março, bem como a participarem na concentração de trabalhadores convocada pela USAM, que terá lugar no mesmo dia, pelas 11h00, na placa central da Avenida Arriaga. Só desta forma, é que todos juntos podemos lutar contra as medidas que estão a ser impostas pelo Governo da República e pelo Governo Regional”, apontou Ricardo Lume, porta-voz da iniciativa comunista.
O dirigente da CDU considera, assim, que os funcionários da administração pública regional, à semelhança dos trabalhadores do setor privado, “têm todas as razões” para aderir à greve geral, uma vez que os governos estão a aplicar uma série de medidas que “levam ao empobrecimento da população, à destruição dos sectores públicos e à destruição de direitos laborais”.
Ricardo Lume deu como exemplos o congelamento das carreiras e dos salários, os cortes nos subsídios de férias e de Natal, a suspensão do subsídio de insularidade e a redução, em cerca de 2% por ano, dos trabalhadores da função pública na Região
CDU apela aos funcionários públicos para aderirem à greve Noticia DN
De acordo com o dirigente da CDU Ricardo Lume, os funcionários públicos têm razões mais que suficientes para aderir a esta greve. “Estes trabalhadores vão ser afectados com medidas como o congelamento dos salários, de carreiras, cortes no subsídio de férias de Natal e a suspensão do subsídio de insularidade”. Todas estas medidas “vão criar graves problemas financeiros às famílias destes trabalhadores”.
Ricardo Lume alertou que as medidas lesivas para estes trabalhadores “não se ficam por aqui”. E recordou que “nos próximos dois anos, 2012 e 2013, está prevista uma redução de 2% dos funcionários públicos, o que representa a extinção de milhares de postos de trabalho”.
Aquele dirigente acusou ainda o Governo central de estar a preparar uma revisão do Código de Trabalho “para retirar ainda mais direitos aos trabalhadores, facilitar os despedimentos no sector privado e público, destruir a contratação colectiva, alterar o horário de trabalho e aumentar os dias de trabalho”.O sistema de saúde e as alterações previstas para a Caixa de Aposentações são outras medidas que Ricardo Lume diz que vão acabar por lesar ainda mais os trabalhadores. “A única forma patriótica para defender o país e a Região é defender os direitos laborais e a melhoria das condições de vida das populações para podermos levantar a nossa economia.”
quarta-feira, 14 de março de 2012
Contacto com trabalhadores da empresa HF
Os trabalhadores da empresa Horários do Funchal estão a passar por momentos difíceis, para além da incerteza do futuro da empresa, visto que ainda não veio a público os moldes da privatização desta empresa, veem os seus salários serem pagos com alguns dias de atraso.
Também ser-lhes-á aplicado o corte nos subsídios de férias e de natal da mesma forma que vai ser aplicado aos trabalhadores da Função Pública.
terça-feira, 13 de março de 2012
Noticia do DN sobre iniciativa de contacto com os trabalhadores da PT
A CDU-Madeira veio esta tarde, através do seu dirigente Leonel Nunes, denunciar aquilo que apelida de "trabalho escravo" que está a ser promovido pela Portugal Telecom (PT) junto dos trabalhadores do 'call center'.
Segundo Leonel Nunes, a PT paga "escandalosamente, por cima, aos seus administradores e accionistas", mas ao mesmo tempo "paga miseravelmente aos trabalhadores", nomeadamente aqueles que estão contratados para o 'call center'. Segundo a CDU, estes trabalhadores recebem "qualquer coisa como 200/300 euros por mês e trabalham 40 e 50 horas por semanas", nalguns casos fazendo "mais de oito horas por dia". Esta situação, sublinha, acontece também "com outras empresas de prestação de serviços".
Leonel Nunes considera, por isso, que estes trabalhadores têm, também, razões de sobra para aderirem à greve geral marcada para o próximo dia 22 de Março.

segunda-feira, 12 de março de 2012
CGTP-IN propõe o aumento do Salario Minimo
A CGTP-IN exige esclarecimento público do Governo a propósito do Tratado sobre Estabilidade, Coordenação e Governação na União Económica e Monetária que assinou no quadro da União Europeia;
Multiplicam-se as adesões à Greve Geral do próximo dia 22 de Março manifestadas pelos milhares de trabalhadores presentes em centenas de plenários de todos os sectores e regiões.
Avançamos Lutando
Agora pretendemos ampliar a nossa divulgação e intervenção através deste Blog, pretendemos passar mais informação aos trabalhadores para que estejam preparados para defender os seus direitos e para participarem nas diferentes formas de luta que valorizam o trabalho. Mais do que nunca existe um menosprezo pelos direitos essenciais de quem trabalha afeta todos quantos depende do seu posto de trabalho. Jovens e menos jovens, todos estão à mercê de práticas legislativas injustas, retrógradas e altamente prejudiciais para Portugal e para os Portugueses.
As propostas que têm vindo a ser apresentadas constituem um inegável fator de retrocesso social, de intensificação da exploração, de agravamento das injustiças e desigualdades sociais, de promoção da instabilidade na nossa sociedade, de degradação do regime democrático, em conflito aberto com os objetivos e valores inscritos na Constituição da República Portuguesa que, a toda à força, alguns querem, pura e simplesmente, deitar para o lixo.
Mas, não obstante todas estas adversidades, há que manter a firmeza e ter empenho na luta que leve à rotura com as políticas de Direita que dominam a Região, o País e a Europa. A luta dos trabalhadores é fundamental para mudar de rumo e garantir o emprego com direitos, justiça social e salários justos.
A gravidade da ofensiva que está em curso reclama uma resposta enérgica e combativa de todos os que se sentem atingidos por esta política. Indignação, resistência, protesto e luta – eis a resposta necessária e patriótica perante o caminho que os governos ao serviço dos grupos económicos e financeiros querem impor.
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