O dirigente do PCP/Madeira, Ricardo Lume, participou esta manhã numa iniciativa político na, Avenida do Mar, onde chamou a atenção do Estado para o número de empresas que estão a entrar na falência devido à subida do IVA para 22%.
“O sector da restauração está, fortemente, a ser penalizado devido a alteração da taxa do IVA sobe a sua atividade passando da taxa intermédia para a taxa máxima. Neste primeiro trimestre as empresas foram confrontadas com a taxa do IVA a 16% e agora no segundo semestre a subida chega aos 22%, até existem empresas do sector da restauração estão a assumir o IVA para não se fazer refletir no preço ao consumidor final mas não sabem até quando irão aguentar os encargos”, alertou.
Ricardo Lume acusou o Estado de estar a empurrar as empresas para a falência e os trabalhadores para o desemprego.
É para combater esse flagelo que o PCP através do seu grupo parlamentar na Assembleia da República apresentou uma proposta, no passado dia 16 de Maio, para que fosse retomada a taxa intermédia para as atividades de serviços de alimentação e de bebidas. Os comunistas consideram fundamental que haja uma redução significativa do IVA sobre o referido sector, na Madeira, porque representava uma redução de 22% para 12% e isso seria isto uma forma de “estimular o mercado interno na Região e garantir que as empresa tivessem sustentabilidade e ia simultaneamente impedir a extinção de centenas de postos de trabalho.
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