Pela voz do dirigente Leonel Nunes, foi lembrado, ainda, que os cortes que abrangem os trabalhadores da Administração Pública não se vão ficar por aqui, alargando-se ao subsídio de Natal e, no caso específico dos trabalhadores madeirenses, ao subsídio de insularidade.
Leonel Nunes considera que, perante o actual cenário e as medidas de austeridade que ainda poderão chegar, não tardará muito para que os trabalhadores "provoquem uma explosão de descontentamento na Região Autónoma da Madeira", a exemplo do que tem sucedido por todo o país.
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