Aquele dirigente da CDU referiu que “esta empresa, no mês de Março, reduziu o número de trabalhadores, mas também confrontou os trabalhadores com uma redução de 12% no seu salário”. Os trabalhadores em causa “assinaram esse acordo com receio de perderem o seu posto de trabalho”.
O facto dos trabalhadores terem assinado este acordo não significa que a Empresa de Cervejas fique isenta de críticas. “É incompreensível como é que uma empresa como a Empresa de Cervejas da Madeira tenha esta conduta numa altura em que há um aumento do desemprego e uma desvalorização dos salários”.
Com estas medidas, Ricardo Lume salienta que “a recuperação da economia regional vai demorar mais tempo”. Estas medidas vão trazer “graves dificuldades para os trabalhadores e para o tecido produtivo regional”, concluiu.
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