
Um dos casos mais recentes está ligado ao despedimento de quase 100 trabalhadores na Tâmega Madeira. O sindicalista, apesar de não ter uma confirmação desta intenção, não se mostra surpreendido. Pelo contrário, se a empresa não encontrar urgentemente um rumo o “mais certo é fechar as portas”.
E nem o pagamento do Governo Regional aos fornecedores vai atenuar a situação das empresas. “A verba que está anunciada é praticamente para pagar juros e falta ver qual é a prioridade nos pagamentos”, alerta, lembrando que a saúde e outras áreas prioritárias também acumulam dívidas
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