A CDU teme que a situação da economia madeirense fique “caótica no curto
prazo” devido ao agravamento do IVA e por isso mesmo apresentou um projecto de
lei na Assembleia da República para reduzir aquele imposto na restauração de 22
para 12% e outra proposta na Assembleia Legislativa da Madeira que visa aprovar
medidas de defesa da economia regional. Esta manhã, à entrada do Mercado dos
Lavradores, Edgar Silva afirmou que estas propostas vão “testar a coerência dos
partidos que dizem querer defender a Região e as micro e pequenas empresas”,
numa alusão indirecta àquilo que vai ser o sentido da votação dos deputados do
PSD, PS e CDS.
“Esse vai ser o momento para testar a verdade e a coerência de alguns discursos supostamente defensores do interesse regional que de vez em quando por aí aparecem - à segunda-feira são do poder e à terça-feira são da oposição, à quarta-feira defendem os pequenos empresários e as famílias e à quinta-feira são capazes de os 'esfaquear' com a aprovação de medidas anti-sociais”, declarou o líder dos comunistas madeirenses.
De acordo com Edgar Silva, a redução do IVA “impõe-se como indispensável para defender as empresas e até para dinamização do mercado interno”. “Pensando nas micro e pequenas empresas e numa economia como a da Região Autónoma da Madeira, onde o peso do turismo é tal que, na concorrência com os outros destinos e no mercado interno, se isto não se alterar a situação será caótica no curto prazo”, completou o porta-voz partidário.
“Esse vai ser o momento para testar a verdade e a coerência de alguns discursos supostamente defensores do interesse regional que de vez em quando por aí aparecem - à segunda-feira são do poder e à terça-feira são da oposição, à quarta-feira defendem os pequenos empresários e as famílias e à quinta-feira são capazes de os 'esfaquear' com a aprovação de medidas anti-sociais”, declarou o líder dos comunistas madeirenses.
De acordo com Edgar Silva, a redução do IVA “impõe-se como indispensável para defender as empresas e até para dinamização do mercado interno”. “Pensando nas micro e pequenas empresas e numa economia como a da Região Autónoma da Madeira, onde o peso do turismo é tal que, na concorrência com os outros destinos e no mercado interno, se isto não se alterar a situação será caótica no curto prazo”, completou o porta-voz partidário.
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