Qualquer dia os trabalhadores revoltam-se na Madeira. É a previsão, em tom de aviso, de Leonel Nunes.
O ex-deputado do PCP foi o porta-voz de uma iniciativa do partido, relizada junto ao Sá do Seminário, que teve como objectivo alertar para o "terrorismo" que está a ser praticado contra os trabalhadores da Madeira.
Leonel Nunes deu o exemplos do que está a acontecer na Empresa de Cervejas da Madeira, na Qualifrutas, no Hotel Quinta do Jardim da Serra e em muitas outras empresas turísticas e de comércio.
O dirigente do PCP lembrou ainda as dificuldades que aí vêm, em consequência do aumento de impostos e de várias outras medidas de austeridade.
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