O dirigente do PCP e sindicalista considera a legislação que reduz o pagamento de horas extraoridinárias e cria um banco de horas "uma oferta que os governantes fazem aos empresários", que permitirá arrecadar 4,5 milhões de euros de lucros.
"Esses 4,5 milhões vão representar, para os patrões, menos dinheiro que vão pagar, menos dinheiro que o Estado vai receber em impostos e mais desemprego", assegura.
Leonel Nunes diz que a situação é insustentável e lança um alerta aos trabalhadores para que não aceitem este modelo. "Banco de horas não, obrigado".
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