Além disso, faz depender "quase tudo" do SANAS, uma entidade com muita precariedade laboral, que tem falta de material de socorro e nem os socorristas estão protregidos. O exemplo foi dado em Fevereriro do ano passado, quando, após a morte de um deles, se soube que nem seguro em dia tinham.
O PCP concretiza as "negociatas" como meio milhão de euros gastos nos Arun. Há muito por explicar, conclui Edgar Silva. Por isso, o deputado requereu, nesta manhã, uma audição parlamentar ao secretário dos Assuntos Sociais, Jardim Ramos, para que tudo seja esclarecido.
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